18/02/2016

Derrota de Eduardo Cunha não significa sossego de Dilma no processo de impeachment  

Painel, Folha de S. Paulo

 

Não terminou Com a recondução de Leonardo Picciani à liderança do PMDB, o governo precisará avançar sobre o grupo de 30 eleitores de Hugo Motta para assegurar cenário favorável dentro do partido contra o pedido de impeachment de Dilma Rousseff. A equipe da presidente sabe que a vitória não é sinônimo de tranquilidade. Afinal, Eduardo Cunha segue com poder sobre outros partidos e caneta nas mãos. Ele promete “guerra” a Picciani. E isso significa guerrear contra o Planalto.

 

Combate franco - Aliados de Cunha dizem que, além de contar com os 30 deputados que votaram em Motta para patrocinar chapas avulsas nas comissões, o presidente da Casa exerce influência poderosa sobre as bancadas de PP, PR, PTB e PSC.

 

Pra cima - O governo espera que Picciani exerça uma espécie de “atração gravitacional” sobre os deputados hoje afinados com Cunha. Quer que o aliado se apresente como alternativa para assumir a presidência da Câmara.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SUA POSTAGEM SERÁ PUBLICADA DEPOIS DE SER MODERADA. OBRIGADO!

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.