18/10/2015

Delator de Gleisi deixa prisão e cumprirá regime domiciliar

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O advogado Alexandre Romano, conhecido como “Chambinho”, deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba neste sábado (17) e irá cumprir prisão regime domiciliar. Ele estava em prisão preventiva desde agosto, quando foi deflagrada a Operação Pixuleco 2, 18º fase da Lava Jato.
Chambinho é apontado como suposto operador de propinas em esquema de corrupção envolvendo contratos do Ministério do Planejamento. Durante depoimento em delação premiada, Chambinho faz menção à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e ao ex-ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, marido de Gleisi, e envolveu o advogado da petista, Guilherme Gonçalves.
Agora, Romano será monitorado por uma tornozeleira eletrônica. A justiça federal de São Paulo concedeu a prisão domiciliar após a defesa do réu alegar que, por ser advogado, Romano tem direito à prisão especial. O inquérito envolvendo a senadora está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), que optou por fatiar os autos da operação pelo critério da territorialidade. Assim, os processos envolvendo outros investigados foram encaminhados a Justiça Federal de São Paulo.

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