"Um tsunami degradou nossa maior empresa. Burocrata de terceiro escalão compromete-se a devolver US$ 100 milhões e identifica bilhões de superfaturamento. Empresários e doleiros delatam. 13% do PIB, símbolo de nossa orgulhosa pujança econômica que nos guinda ao sexto posto da economia mundial, a Petrobrás, e seu entorno, agora amedrontam e desesperam milhares de famílias", disse o deputado no seu discurso.
Serraglio aponta ainda o aumento das tarifas de de energia e dos combustíveis se multiplicam, elevação dos tributos, oneração da desoneração e juros subindo. "As indústrias gritando que não ficarão competitivas. O consumidor assustado com a inflação". "Nenhuma palavra de reprimenda aos que destroem a busca pela inovação, sacrificando anos de pesquisa florestal e protagonizando invasões de terras", disse em relação aos sem-terras.
O deputado, que foi relator da CPI dos Correios, que desencadeou o julgamentos de mensaleiros no STF e a prisão dos mesmos, disse que não esperava nova investida dos corruptos aos cofres públicos. "Pensou-se que a punição dos mensaleiros seria pedagógica, que amendrontaria reincidências. Pensando bem: o que mais se poderia esperar, quando mensaleiros são aplaudidos como heróis por altos comensais? Vale lembrar o filósofo alemão Lichtemberg: "Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito".
"O que choca o povo são esses malfeitos desnudados ante os olhos incrédulos dos que assistem, mais uma vez, malbaratada a oportunidade de oferecer um Brasil melhor aos brasileiros", completou.
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