De Davos, Dilma quer distância. De Evo, proximidade. Uma escolha que já custa e continuará custando muito caro ao Brasil.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, desembarca esta semana em Davos, na Suíça, com a tarefa de convencer a elite da economia mundial que o Brasil, agora, entrará nos eixos. Missão difícil, quase impossível. Mas é imperativo reconhecer: a presidente Dilma Rousseff fez a parte dela. Sua anunciada ausência – prefere ir à posse do companheiro tri-eleito Evo Morales – não contaminará o plenário com o faz-de-conta. E poupará o ministro do vexame de ter de explicar as mentiras ditas por Dilma no mesmo fórum, um ano atrás.
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