09/11/2014

Dias piores virão

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Diálogo, palavra que Dilma repete à exaustão, dificilmente ocupará o lugar do divisionismo que o PT prega há tempos.
Da Mary Zaidan
Reajuste dos combustíveis e das tarifas de energia elétrica, alta de juros, suspensão de créditos subsidiados. Tudo feito de pronto. Até cortes em salvaguardas trabalhistas, que na campanha a presidente reeleita jurava de pés juntos que não faria e acusava seu adversário de querer fazer, estão por vir.
“A inflação sob controle”, ladainha repetida por ela nos debates eleitorais, foi substituída pela necessidade de fazer o “dever de casa” para impedir a fúria do dragão. Os sempre condenados cortes em benefícios sociais já não são imexíveis. Os gastos públicos recordes, agora, promete a presidente, serão administrados.
Nada disso combina com o país cor-de-rosa que o PT mostrou no horário eleitoral da TV. Mas Dilma Rousseff, que assim como o ex Lula nunca sabe de nada, sabia que tudo era de mentirinha. E boa parte ainda é. Costumeira, a prática do logro se mantém sem qualquer constrangimento.

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