03/08/2014

Baixa, acaba, ou… chega das promesas do Requiao

Já não restam dúvidas de que o pedágio será um dos temas centrais da campanha para o Palácio Iguaçu – como já o foi em 1998, 2002, 2006 e 2010. Na primeira, o então governador Jaime Lerner, que implantou as concessões rodoviárias no primeiro mandato (1995-98), percebeu que não seria reeleito se não reduzisse as tarifas pela metade, com óbvia redução ou adiamento de obras. Foi reeleito.
No pleito seguinte, Roberto Requião (PMDB) chegou ao Palácio Iguaçu com a bandeira do “baixa ou acaba”. Nos primeiros quatro anos, não baixou nem acabou – deixou para a Justiça decidir e esta sempre confirmou os índices pedidos pelas concessionárias.
Em 2006, ainda que tivesse fracassado na promessa de baixar ou acabar, Requião se reelegeu afirmando que movera centenas de ações judiciais e que tentara inventar “estradas paralelas” nas quais os usuários nada pagariam. De prático, nada aconteceu.

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