11/03/2014

Vaiados em 2013, Blatter e Dilma evitarão discurso na Copa

Não existe nenhum risco de a constrangedora cena do presidente da Fifa, Joseph Blatter, e da presidenta do Brasil, Dilma Roussef, recebendo uma vaia homérica na abertura da Copa das Confederações-2013 se repetir no primeiro dia da Copa do Mundo deste ano.
Não porque os torcedores não estejam dispostos a mostrar insatisfação contras as duas figuras novamente, mas porque, segundo o próprio Blatter, estão vetadas declarações das autoridades antes do jogo de estreia do Mundial, dia 12 de junho, no futuro estádio do Corinthians, em São Paulo "Vamos fazer a cerimônia de uma maneira que não aconteçam discursos", declarou o cartola à agência alemã DPA.
A Copa das Confederações de 2013 começou exatamente no momento em que as manifestações populares que se espalharam pelo país viviam seu auge. A Fifa, o governo e os altos gastos com o Mundial eram os principais alvos da insatisfação popular.
Apesar de se resguardar para não passar pela mesma situação novamente, Blatter acredita que o Brasil estará mais calmo em 2014. "Estou convencido de que os protestos sociais não irão poder se utilizar dos mesmos argumentos usados durante Copa das Confederações, eles não são válidos. Eu estou convencido de que as coisas se tranquilizaram."

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