Não existe nenhum risco de a constrangedora cena do presidente da
Fifa, Joseph Blatter, e da presidenta do Brasil, Dilma Roussef,
recebendo uma vaia homérica na abertura da Copa das Confederações-2013
se repetir no primeiro dia da Copa do Mundo deste ano.
Não porque
os torcedores não estejam dispostos a mostrar insatisfação contras as
duas figuras novamente, mas porque, segundo o próprio Blatter, estão
vetadas declarações das autoridades antes do jogo de estreia do Mundial,
dia 12 de junho, no futuro estádio do Corinthians, em São Paulo "Vamos fazer a cerimônia de uma maneira que não aconteçam discursos", declarou o cartola à agência alemã DPA.
A
Copa das Confederações de 2013 começou exatamente no momento em que as
manifestações populares que se espalharam pelo país viviam seu auge. A
Fifa, o governo e os altos gastos com o Mundial eram os principais alvos
da insatisfação popular.
Apesar de se resguardar para não passar
pela mesma situação novamente, Blatter acredita que o Brasil estará mais
calmo em 2014. "Estou convencido de que os protestos sociais não irão
poder se utilizar dos mesmos argumentos usados durante Copa das
Confederações, eles não são válidos. Eu estou convencido de que as
coisas se tranquilizaram."
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