Karlos Kohlbach, no Bem Paraná
O deputado Ênio Verri (PT) subiu duas vezes ontem à tribuna da Assembleia Legislativa para atacar o governo Beto Richa (PSDB) e “denunciar” um suposto descontrole das finanças estaduais, que seria motivada pela falta de planejamento. Aproveitou para louvar a própria passagem pela pasta do Planejamento na prefeitura de Maringá e no governo do Estado, durante o governo Roberto Requião. A trajetória de Verri e seu discurso lembram aquele adágio, “façam o que eu digo, não façam o que eu faço”, reagiu um deputado governista.
Verri foi recentemente condenado por improbidade administrativa, durante sua passagem como secretário pela prefeitura de Maringá (2001-2004). E sua passagem pela Secretaria de Planejamento de Requião (2007-2012), não foi das mais memoráveis. Na época, a imprensa divulgou que Verri teria deixado um rombo de R$ 4,5 bilhões e R$ 1,9 bilhão em restos a pagar.
O deputado Ênio Verri (PT) subiu duas vezes ontem à tribuna da Assembleia Legislativa para atacar o governo Beto Richa (PSDB) e “denunciar” um suposto descontrole das finanças estaduais, que seria motivada pela falta de planejamento. Aproveitou para louvar a própria passagem pela pasta do Planejamento na prefeitura de Maringá e no governo do Estado, durante o governo Roberto Requião. A trajetória de Verri e seu discurso lembram aquele adágio, “façam o que eu digo, não façam o que eu faço”, reagiu um deputado governista.
Verri foi recentemente condenado por improbidade administrativa, durante sua passagem como secretário pela prefeitura de Maringá (2001-2004). E sua passagem pela Secretaria de Planejamento de Requião (2007-2012), não foi das mais memoráveis. Na época, a imprensa divulgou que Verri teria deixado um rombo de R$ 4,5 bilhões e R$ 1,9 bilhão em restos a pagar.
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