O candidato do PT a prefeitura de Maringá estruturou sua campanha em
alguns pilares estratégicos: primeiro pilar de sustentação: impugnação
da candidatura do Pupin. Segundo pilar: relacionamento com o governo
Federal. Terceiro pilar de sustentação, moral ilibada, honestidade.
Quarto pilar: competência.
Vamos avaliar juntos, a eficiência e eficácia desta estratégia;
Primeiro pilar: Pupin venceu!
Com A DECISÃO DO MINISTRO MARCO AURÉLIO DANDO RAZÃO AO PUPIN e o AVAL
dado pela Procuradoria Geral Eleitoral ao não recorrer da decisão
monocrática, o PT ficou sozinho. Até mesmo o parceiro das horas
difíceis, o PSB o abandonou.
Segundo pilar: ficou provado que o relacionamento com o
governo federal é falácia. Na hora de embalar a campanha e mostrar
prestígio em Brasília o PT do Paraná e seu presidente e candidato a prefeito em Maringá foram simplesmente ignorados na divisão de recursos (meramente eleitoral) de 133 bilhões. O Paraná ficou com zero
e dentro do projeto que justifica a festança pré-eleitoral incorre em
prejuízos diretos ao Porto de Paranaguá, ao Aeroporto Silvio Name entre
outros prejuízos. Onde esta o prestígio? A Deputada CIDA BORGHETI tem
conseguido mais recursos efetivos para Maringá do que toda esta
parafernália toda. è muito blablablá e pouco resultado. Não fossem as
certidões, a qualidade dos projetos, a perfeita e transparaência
prestação de contas, não viria um centavo para cá, como não vinha na
época da gestão do PT.
Terceiro pilar: moral ilibada e honestidade. Se estas
qualidades vêm do berço, e vem de fato, o berço do PT esta condenado.
Fica o PT em busca de identidade e o que tem além dos fanáticos
militantes é no mínimo desconfiança da sociedade. Atitudes como alugar
blogs e mídias alternativas para criticar o candidato PUPIN, espalhar
mentiras por telefone e diz que diz, servem para mostrar, na verdade
escancarar, a índole perversa de mau perdedor, que busca o poder pelo
poder.
Quarto pilar: as eleições em todo o Brasil provam que o
PT perde onde governou ou tem imensas dificuldades de chegar ao segundo
turno. Pode ate fazer um ou outro prefeito que será reflexo do esforço
concentrado da direção do partidão que desesperado lança-se ao tudo ou
nada, como em São Paulo. E mesmo assim não esta fácil.
Ainda sobre relacionamento do candidato do PT em Maringá o com o
governo central, que daria “força” extra a sua campanha: sua madrinha
de todas as horas, já recebeu um "convite amigo" para voltar ao Senado.
Não deu conta da Casa Civil e retorna a origem. Requião, pai de todos,
se afasta do PT e se aproxima cada vez mais de Temer, que junto com
Dilma querem distância dos cacos e respingos que vem do STF. Em outras
palavras; as chances do PT se dividir, ainda mais, depois das eleições
são tão grandes como afirmar que 25 de dezembro será natal. O candidato
do pt na verdade esta sem apoio de Brasília, restando apenas a corrente
lulista no governo, onde Paulo Bernardo, segundo fontes pra la de
garantidas, também recebeu um “dá ou desce”. Deve descer seis meses
depois da esposa.
Como se vê o que sobrou de certo como estratégia petista em Maringá?
Ataques, mentiras, ameaças, ofensas, telefonemas gravados com mentiras,
acusações, invenções, analises jurídicas de boteco...
Pouco né?
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