24/08/2012

Omissão de procurador permitiu absolvição de João Paulo por revisor


Faltou um
Uma omissão do Ministério Público foi a principal razão para que Ricardo Lewandowski, na contramão do relator Joaquim Barbosa, absolvesse ontem João Paulo Cunha do crime de lavagem de dinheiro. O revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal vai reconhecer uma “trama criminosa” na cúpula do PT, com condenações, mas, como o ex-presidente do Câmara não havia sido enquadrado por formação de quadrilha, ficou uma figura “alheia” ao grupo.

Veja bem 1
Defensores da absolvição afirmam que, sem ciência do crime antecedente, a organização criminosa, Cunha não poderia ser imputado pela lavagem. “Como ele lavava dinheiro para quadrilha que o MP diz que ele não integrava?”, questiona um advogado.

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