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reprodução de matéria do Diário de Maringá.
Polícia encontra ossadas em fossa de colégio
- Roberto Silva
A outra ossada está sendo analisada e pode ser de outra estudante do colégio, desaparecida há sete meses. Há indícios de que as vítimas foram esquartejadas antes de serem jogadas na fossa. As suspeitas recaem sobre o zelador do estabelecimento, que está foragido.
Segundo o delegado José Aparecido Jacovós, a localização das ossadas é fruto de uma investigação iniciada há duas semanas, durante busca de informações sobre o sumiço da estudante Dimitria Laura Vieira Gênero, 16 anos, desaparecida desde dois de agosto de 2008, durante as férias prolongadas do Colégio, onde cursava a 8ª série.
Fossa está localizada ao lado da casa existente dentro
do pátio da escola; no detalhe foto de Dimitria
do pátio da escola; no detalhe foto de Dimitria
Procurado pela avó, Silva explicou que a garota havia fugido com o namorado para São Paulo. Alertado do desaparecimento, o delegado da época indiciou Ivan por subtração de incapaz. Tempos depois, a avó, familiares e amigos da estudante receberam mensagens de celular, supostamente enviadas por Dimitria, avisando que ela estava bem e que inclusive já havia dado à luz a uma criança.
Informada dos recados, a polícia deu o caso por encerrado. Há um ano, outra mensagem enviada pelo celular, avisava que Dimitria estava se mudando para a Itália.
Após analisar o inquérito, Jacovós percebeu alguns pontos obscuros e resolveu investigar novamente o zelador do colégio. Chamado para depor, Silva afirmou que considerava a estudante como filha e que constantemente a presenteava com roupas e calçados de grife. Para surpresa do delegado, Silva disse que também recebia mensagens de Dimitria.
No entanto, horas após o zelador ser liberado da delegacia, o pai de Dimitria recebeu uma mensagem de celular, supostamente enviada pela filha, avisando que ela estava na Itália e pedindo para que a queixa contra o zelador fosse retirada.
Avisada do fato, a polícia orientou o pai a retornar a mensagem, pedindo para que Dimitria respondesse três perguntas que só ela conhecia as respostas. A mensagem foi respondida, mas sem as respostas solicitadas.
Só então a Polícia Civil percebeu que as mensagens havia partido de um telefone do código de área 44. Com as evidências, a Justiça expediu uma ordem de busca e apreensão na residência do zelador, que havia 15 anos, morava em uma casa erguida dentro do colégio. Durante as buscas, a polícia encontrou o celular usado para enviar as mensagens e fotos de adolescentes nuas.
No brasil tinha de ter pena de morte para esse tipo de bandido.
ResponderExcluirPoxa, onde o Delegado Jacovós passa ele elucida crimes difíceis.
Pena que ele foi se meter com Política em Sarandi. Dr. Jacovós o senhor não precisa disso, continue como Delegado que é muito melhor para nós e muito ruim para bandidos.
Joaquinzão, esta matéria do Diário já está atrasada, eu ouvi uma entrevista do Jacovós no Pinga Fogo no sábado, onde ele disse que o BANDIDO foi preso aqui em Sarandi na casa de um filho no Jd. cometa.
ResponderExcluireta bandido burro, veio se esconder logo onde o Delegado Jacovós mora. Também acho que Jacovoz é um dos melhores Delegados do Paraná e não devia se meter com política.
Vi uma entrevista do Jacovós na Globo no sábado, onde o repórter informou que dos 28 homicídios ocorridos em Campo Mourão em 2010, eles já resolveram 25 casos e prenderam 20 pessoas. Não dá pra esse delegado vir para Sarandi não?
ResponderExcluirdr jacavos sarandi precisa de um delegado ingual vc,o lima ja pasou da hora de sair de sarandi o delegado ruim fora lima
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